sexta-feira, 30 de março de 2012

Jornal "Voz da Baixada" - Pág 3



Deputado Estadual Bruno Correia - IASERJ


O deputado Bruno Correia,presidente da comissão de saúde da ALERJ,votou favorável na Indicação Legislativa sobre o plano de cargos,carreiras e salários do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro - IASERJ.

"Quero saudar todos os funcionários do IASERJ na figura da Presidente Mariléa,saudar todos os nossos deputados e declarar meu voto favorável ao IASERJ e tentar fazer reparação a esse movimento tão importante e valoroso na Saúde. Muito Obrigado".

quinta-feira, 29 de março de 2012

Projeto de Resolução do Deputado Bruno Correia É Aprovado Na Alerj !


PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 500/2011, DE AUTORIA DO DEPUTADO BRUNO CORREIA,QUE CONCEDE A MEDALHA TIRADENTES À TV NOVO DEGASE.
PARECER: DA COMISSÃO DE NORMAS INTERNAS E PROPOSIÇÕES EXTERNAS,FAVORÁVEL.
RELATOR: DEPUTADO ÉDINO FONSECA

Projeto de Lei do Deputado Bruno Correia É Aprovado Na Alerj !



PROJETO DE LEI Nº 1005-A/2011, DE AUTORIA DO DEPUTADO BRUNO CORREIA,QUE INCLUI NA CONSOLIDAÇÃO DE DATAS COMEMORATIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A FESTA DE SANTO ANTÔNIO,PADROEIRO DO MUNICÍPIO DE SAPUCAIA.

Deputado Bruno Correia, entrega Diploma Leonel Brizola a Maria Aparecida da Rocha Silva.

O deputado Bruno Correia, esteve no município de Porto Real, para entregar o Diploma Leonel Brizola, a Vice Prefeita, Maria Aparecida da Rocha Silva. Durante o evento, o deputado aproveitou para entregar a Indicação da Clínica da Saúde para o município. O evento contou com a participação do prefeito Jorge Serfiotis, do secretário geral do PDT, Carlos Correia e de diversos pré candidatos a vereador pelo PDT. A população compareceu em peso a cerimônia, reafirmando a confiança na atual administração e apoiando a pré candidatura de Maria Aparecida a prefeitura da cidade.

Maria Aparecida, recebendo o Diploma.

Sr. Carlos Correia, parabenizando Maria Aparecida.

O Prefeito Jorge Serfiotis.

Deputado Bruno Correia, ao lado do  Sec. Geral do PDT Carlos Correia, com a Sec. de Educação de Porto Real, Albra Graciani.

Deputado Bruno, Sr. Carlos Correia e os futuros vereadores de Porto Real.

O Deputado Bruno Correia, votou a favor do Projeto de Lei do Governo do Estado, para a criação dos Programas Renda Melhor e Renda Melhor Jovem.

                                                                    Divulgação: Governo do Estado RJ

 O programas fazem parte do Plano Rio Sem Miséria e adotam as seguintes definições:

I - família: a unidade nuclear composta por um ou mais indivíduos, eventualmente ampliada por outros indivíduos que contribuam para o rendimento ou tenham suas despesas atendidas por aquela unidade familiar, todos moradores em um mesmo domicílio;

II - domicílio: o local que serve de moradia à família;

III - renda familiar mensal per capita estimada: renda calculada a partir da aplicação de algoritmo preditor de renda considerando informações do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e benefícios recebidos por meio do Programa Bolsa Família, instituído pela Lei Federal nº 10.836/2004;

IV - pobreza extrema: renda familiar mensal per capita estimada abaixo de R$100,00 (cem reais);

V – hiato de pobreza extrema: diferença entre a linha de pobreza extrema e a renda familiar per capita estimada, inferior a R$ 100,00 (cem reais);

VI - responsável familiar: componente da família e morador do domicílio, com idade mínima de 16 anos e, preferencialmente, do sexo feminino que assume a responsabilidade pelas informações sobre a família.


Programa Renda Melhor

Objetivos:

* Elevar a renda das famílias beneficiárias de forma que estas superem a linha de pobreza extrema;

* Proporcionar às famílias beneficiárias condições para buscarem realizar suas trajetórias de vida com maior autonomia e dignidade;

* Contribuir para a dinamização das economias locais, em particular nas localidades que concentram maiores taxas de pobreza extrema.

Entenda o Programa:

Serão beneficiários do Programa Renda Melhor as famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família que se encontrem em situação de pobreza extrema.

Os benefícios do Programa serão calculados considerando a renda familiar mensal per capita estimada e os valores pagos pelo Programa Bolsa Família, de forma a eliminar o hiato de pobreza extrema.

Parágrafo único O valor mínimo do benefício será R$ 30,00 (trinta reais) e o valor máximo será R$ 300,00 (trezentos reais) por família.


Programa Renda Melhor Jovem

Objetivos:
* Incentivar os jovens beneficiários a se manterem no sistema educacional e a concluírem o Ensino Médio;

* Contribuir para o aumento das taxas de aprovação e conclusão do Ensino Médio no Estado do Rio de Janeiro;

* Contribuir para a redução dos determinantes das vulnerabilidades e dos índices de criminalidade da juventude;

* Promover o desenvolvimento humano, atuando sobre um dos principais determinantes estruturais da pobreza extrema e de sua reprodução intergeracional.


Entenda o Programa:

Serão beneficiários do Programa Renda Melhor Jovem os jovens integrantes de famílias atendidas pelo Programa Renda Melhor que ingressem ou tenham ingressado no ensino médio regular ou profissionalizante da rede estadual com até 18 anos incompletos.

O jovem beneficiário deverá ter freqüência de 2/3 (dois terços) do total das avaliações bimestrais estaduais – Sistema de Avaliação Bimestral do processo de ensino e aprendizagem nas escolas (SAERJINHO) - por ano, promovidas pela Secretaria de Estado de Educação - SEEDUC, proporcionais ao mês de adesão ao Programa.

O participante do Programa Renda Melhor Jovem fará jus a um benefício financeiro – Prêmio de Aprovação – por cada ano concluído, com aprovação, no ensino médio, definido conforme critérios a seguir:

I – R$ 700,00 (setecentos reais) após a confirmação de aprovação na 1ª série do ensino médio;

II – R$ 900,00 (novecentos reais) após a confirmação de aprovação na 2ª série do ensino médio;

III – R$ 1.000,00 (um mil reais) após a confirmação de aprovação na 3ª série do ensino médio;

                             Divulgação: Governo do Estado RJ


quarta-feira, 28 de março de 2012

Sal: Reduza o Consumo



Diminuir o consumo de sal pode ser meio difícil no começo. “O melhor é uma redução gradual para adaptar o paladar”, ensina o otorrinolaringologista Reginaldo Fujita, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. A nutricionista Carla Enes, da USP, conta que, nas primeiras garfadas menos salgadas, a comida talvez pareça um pouco sem graça, porque as papilas gustativas precisam de um tempo para se ajustar à menor quantidade de sódio.

“É preciso ter paciência, porque essa adaptação pode levar até três meses”, diz Carla. O ideal seria comer o mínimo do tempero desde a primeira papinha. Um estudo realizado na Unifesp mostra que mesmo os bebês andam comendo sal demais. Para o trabalho, foram analisadas 60 amostras de refeições infantis preparadas em casa e todas apresentavam altos teores de sódio. “Essas papas não devem ser feitas junto com a comida do restante da família”, aconselha a nutricionista Pérola Ribeiro, autora do trabalho.

Aliás, a cozinha costuma ser palco de grandes deslizes quando o assunto é sal. A nutricionista Regina Fisberg, da Faculdade de Saúde Pública da USP, espantou-se ao observar em uma análise realizada no estado de São Paulo que muito do que é ingerido vem de preparações caseiras. “Pratos do cotidiano, como o arroz e o feijão, são a origem de boa parte dos excessos”, relata.

Antes de jogar punhados e punhados de sal na panela, leve em conta que os alimentos in natura já carregam uma pequena quantidade de sódio. “Também evite aquelas pitadas extras na comida já pronta”, assinala a nutricionista África Isabel de la Cruz Neumann, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, finalista do Prêmio SAÚDE! em 2006. Ela, que investiga a relação de padrões à mesa com a saúde, está sempre diante desse tipo de abuso.


Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0287/nutricao/conteudo_296418.shtml

Audiência Pública da Saúde Em Teresópolis


O deputado Bruno Correia,participou da audiência pública da saúde,dia 09/03,que tratou da situação dos serviços de hemodiálise e da situação da UPA em Teresópolis. A Comissão de Saúde da ALERJ,presidida pelo deputado Bruno Correia,realizou a audiência,a pedido do deputado Nilton Salomão que oficiará ao Secretário Estadual de Saúde para saber do acompanhamento que o Estado faz sobre a aplicação dos recursos e a qualidade dos serviços prestados. A audiência contou com a presença de 150 pessoas e teve também representantes de diversas entidades de classe,como a Unifeso e PMT.

terça-feira, 27 de março de 2012

Município de Pinheiral Institui o Dia Municipal da Legalidade

PDT Mangaratiba Lança Informativo


Conheça As Doenças Causadas Pelo Uso Excessivo do Sal



O consumo de sal em excesso pode levar ao aumento da pressão arterial, doenças cardiovasculares, derrames e acidente vascular cerebral. A Organização Mundial da Saúde recomenda que o consumo diário de sal não exceda a seis gramas por dia, que equivale a uma colher de chá.

A restrição de sal na dieta alimentar tem auxiliado nos benefícios para pacientes hipertensos e pode ajudar a prevenir outras doenças mais graves causados pelo excesso de consumo. O uso do potássio tem obtido sucesso nas dietas de substituição do sal.

Segundo especialistas, o consumo regular de potássio é capaz de reduzir a pressão arterial. O ideal é que, pouco a pouco, o sódio seja substituído pelo potássio em benefício da redução do risco de doenças cardiovasculares. O potássio está presente em alimentos como feijão, ervilha, vegetais verde-escuros, banana, melão, cenoura, beterraba, frutas secas, tomate, batata inglesa e laranja.

Para evitar o sal, fique longe da tentação! Não coloque saleiro na mesa e use outras opções para temperar pratos como ervas: sálvia, tomilho, louro, cebolinha e alecrim e outros. Evite alimentos em conserva, enlatados e salgadinhos, bem como carnes processadas, embutidos e fast food.

Cuidado: o sódio não está presente apenas no sal

A busca pela qualidade de vida é uma tendência que está cada vez mais presente, entre as pessoas, através da prática de atividades físicas, atividades de lazer mais prazerosas e uma alimentação mais saudável. São os alimentos que fornecem os nutrientes necessários para a manutenção da vida (minerais, vitaminas, proteínas, carboidratos, gordura).

Por tal importância, não se pode determinar a alimentação somente pelo gosto e prazer que os alimentos proporcionam. É preciso levar em conta também se os alimentos são adequados e saudáveis, contribuindo para o bom desenvolvimento e funcionamento do nosso organismo.

Com essa preocupação, os produtos diet e light foram os primeiros a surgirem. Depois, chegaram os orgânicos e mais tarde os produtos livres de gordura trans. Agora, uma nova onda atinge o setor de alimentos: os produtos com menor nível de sódio. Não é para menos: uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, divulgada em abril, mostrou que a proporção de brasileiros com hipertensão arterial cresceu 13,5% de 2006 para 2009, atingindo 24% da população.

"Com os índices de obesidade e de doenças cardiovasculares crescendo, os consumidores começam a se preocupar mais com a qualidade da alimentação e essa pressão chega às indústrias", diz Deborah Peixoto, gerente do Instituto Minha Escolha, entidade global de representantes da indústria de alimentos.

Ao contrário do que muitos pensam, o sódio não está presente apenas no sal de cozinha (cloreto de sódio), mas em diversos alimentos industrializados, como enlatados, embutidos, congelados, conservas e também na composição dos alimentos ‘in natura’. Por isso, é preciso ter cuidado nas escolhas dos produtos e alimentos, procurando sempre ingerir produtos mais saudáveis e naturais.

Consumo em excesso:

O consumo em excesso pode causar muitos problemas graves à saúde: dentre eles, o aumento da pressão arterial (hipertensão), problemas cardiovasculares e renais e, também, retenção de líquido pelo organismo. Por isso, é importante moderar o consumo do sal de cozinha e de outros alimentos que contenham o mineral.

A ingestão diária recomendada de sódio fica em torno de 2 a 2,4 g/dia. Para não exceder a quantidade recomendada de sódio, verifique o item %VD (percentual de valores diários) nos rótulos. Com ele, você descobre qual a porcentagem do valor diário do nutriente o prato contém. Quando o valor ultrapassar os 20%, a refeição traz um alto teor do mineral.


Recomendações:


Para baixar o nível de sódio nos alimentos, não basta só retirar o sal do produto, como explica Carolina Godoy, coordenadora de nutrição do Instituto Minha Escolha, que é mantido por Nutrimental, Perdigão e Unilever. "Muitas vezes é preciso fazer mudanças na fórmula, porque o sódio não está só no sal. Os conservantes têm sódio, mesmo que o alimento seja doce", explica a especialista. É o caso, por exemplo, do ketchup: embora seja usado em pratos salgados, o sabor do condimento é levemente adocicado – a característica que surpreende o consumidor quando fica sabendo que esse é um dos produtos do mercado com maior concentração de sódio.

"O sódio está presente até nos adoçantes", explica a nutricionista. É por isso que os refrigerantes zero açúcar ou DIET são produtos com alto teor de sódio.

É importante que todos moderem a quantidade de sódio que ingerimos, mas pessoas com fator genético ou que apresentam hipertensão, problemas cardíacos, renais e úlcera gástrica devem ficar mais atentas às quantidades ingeridas.


Fonte: http://www.eletronet.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=160:excesso-de-sal-faz-muito-mal&catid=39:faz-mal&Itemid=195

segunda-feira, 26 de março de 2012

Excesso de Sal Tem Efeitos Maléficos Para a Saúde



Uma pesquisa americana recente, publicada no New England Journal of Medicine, mostrou que uma pequena alteração no hábito alimentar pode evitar milhares de mortes. Segundo o estudo, o corte de meia colherzinha de chá de sal por dia evitaria até 92 mil mortes por ano nos Estados Unidos.
A pesquisa é relevante também para o Brasil. Por aqui, o consumo do tempero é bem acima do recomendável. Em média, o brasileiro ingere diariamente 12 gramas de sal, quando ideal é, no máximo, metade dessa quantidade.

– Sabemos que é um veneno para a pressão arterial. É pior que o estresse, o esforço, o frio – afirma Jorge Ilha Guimarães, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
De acordo com o presidente, a redução no sal precisa ser encarada como uma atitude inadiável. No Brasil, são registradas mais de 300 mil mortes por ano como resultado de eventos cardíacos. Se o consumo for reduzido, o número de vidas perdidas também seria significativo.
Só que para frear o consumo do tempero na alimentação, os especialista esbarram em um desafio gigante: a mudança de hábito.

– Mudar o estilo de vida é uma das maiores encrencas que enfrentamos, mas precisamos iniciar essa luta logo. O problema do sal é uma questão epidemiológica – acredita Pedro Pimentel Filho, cardiologista do Hospital Conceição.

O que provoca:

:: O verdadeiro vilão da pressão arterial é um componente que está dentro do sal: o sódio.
:: Quando ingerido em excesso, pelo consumo de sal, o nutriente lesiona os rins e impede que esses órgãos eliminem o excesso de água no organismo.
:: Com mais mais água circulando, a quantidade de sangue no organismo fica maior do que o volume ideal.
:: Quando o volume de sangue aumenta muito, o coração precisa fazer mais força para bombeá-lo, ou seja, provoca o aumento da pressão arterial.

Leia o rótulo dos produtos:

Livrar-se do consumo exagerado do sal é uma missão árdua. A dificuldade ocorre porque o tempero não é encontrado apenas na forma clássica de pó branco, como estamos acostumados. Na verdade, o sal costuma ficar escondido em muitos outros alimentos.
– Ele está escondido até onde não nos damos conta, como em pães, produtos congelados e bolachas – ressalta a nutricionista Júlia Dubin.

Uma boa dica é olhar com atenção o rótulo dos produtos. Lá, é especificada a porcentagem de sódio presente naquele alimento em relação ao consumo diário ideal por pessoa. Por exemplo, o rótulo de um pão pode mostrar que cada fatia tem 7% da quantia de sódio recomendada. Se você ingerir quatro fatias por dia, irá consumir quase 30% do total de sódio diário somente em pães.

Mesmo descobrindo que boa parte do sódio está camuflada nos alimentos, não se pode deixar de redobrar atenção às pitadas adicionadas na comida caseira. Deixar o saleiro em cima da mesa, por exemplo, é considerado um pecado capital pelos cardiologista.

–- Uma boa alternativa é não salgar a comida durante o preparo, apenas temperá-la quando já está pronta, na mesa. A pessoa sente mais o gosto salgado usando menos sal – diz o cardiologista Pedro Pimentel Filho.
Outra alternativa é mudar de tempero. Em vez do sal, utilize pimentas naturais, orégano, salsinha e curry.

Os vilões em sua alimentação:

:: Temperos prontos: vendidos nos supermercados, esses produtos têm na composição temperos diferentes, entre eles, o sal. Às vezes, uma única porção faz o consumidor ingerir mais sódio do que o recomendado por dia.

:: Mostarda e molhos para salada: fortes e com gosto saliente, recebem grandes quantidades de sódio.
:: Congelados: para dar sabor a pizzas, hambúrgueres e nuggets, as indústrias não poupam pitadas de sal. Poucas porções de congelados ultrapassam a quantia diária de sódio recomendada.

:: Pão doce: apesar do nome fazer referência ao açúcar, o sódio não deixa de estar presente.
:: Churrasco: mesmo batendo o sal grosso após assar, a carne se mantém muito salgada e o consumo em excesso pode prejudicar a pressão arterial.

:: Embutidos: linguiças e salsichas figuram entre os principais vilões da saúde. A quantidade de sódio é enorme.

Os tipos:

:: Fino: esse tipo de sal é considerado o pior deles. Por ser refinado, o sal entra mais facilmente na corrente sanguínea e chega aos rins com mais rapidez.
:: Grosso: esse tipo tem as vantagens de não ser refinado e poder ser retirado parcialmente após o preparo. Porém, em geral, o sal grosso é sempre colocado em excesso.
:: Light: é uma mistura com os nutrientes sódio e potássio. Recomenda-se esse tipo de sal para pessoas que sofrem de hipertensão por ter menos sódio. Mas o sal light deve ser evitado por pacientes com problemas renais, que também podem ser provocados pelo consumo de potássio em excesso.


Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/donna/noticia/2010/05/excesso-de-sal-tem-efeitos-maleficos-para-a-saude-2889410.html

Confira o Projeto de Lei do deputado Bruno Correia que dispõe sobre o uso excessivo do sal de cozinha e obriga os fabricantes e distribuidores de sal do Estado do Rio de Janeiro, a colocarem nas embalagens dos produtos a seguinte advertência:


O consumo exagerado deste produto pode causar malefícios à sua saúde”

Após a publicação da lei no Diário Oficial, os fabricantes e distribuidores, terão 180 dias para se adequarem a nova norma.

Confira o Projeto:

            EMENTA:

DISPÕE SOBRE ADVERTÊNCIA QUANTO AO USO EXCESSIVO DO SAL DE COZINHA.

Autor(es): Deputado BRUNO CORREIA


A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLVE:

Art. - Os fabricantes e os distribuidores de sal de cozinha, (cloreto de sódio), estabelecidos no Estado do Rio de Janeiro, deverão fazer constar no invólucro do produto a seguinte advertência:

o consumo exagerado deste produto pode causar malefícios à sua saúde”

Art. - A advertência a que se refere o artigo anterior deverá ser grafada na cor vermelha, sobre fundo prata ou branco, em destaque no próprio rotulo.

Art. - Os fabricantes e os distribuidores de sal de cozinha terão o prazo improrrogável de 180 (cento e oitenta) dias para se adaptarem aos parâmetros desta lei.

Art. - A não observância desta norma implicará ao infrator as sanções da legislação em vigor.

Art. - Esta lei entra em vigor no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados de sua publicação.

Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 06 de Setembro de 2011.


Bruno Correia
Deputado Estadual - PDT



JUSTIFICATIVA

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um adulto deve consumir por dia no máximo 06 (seis) gramas de sal de cozinha, o que equivale a uma colher de chá ou 2,4 gramas de sódio. Mas pesquisas revelaram que o brasileiro vai bem além disso: consumindo cerca de 13 (treze) gramas diariamente.
Com efeito, o consumo excessivo do sódio faz com que ocorra a liberação de alguns hormônios, que causam a retenção de líquidos, aumentando a pressão sanguínea o que é ruim para o organismo por sobrecarregar coração principalmente para quem já possui hipertensão arterial.
Já a restrição do consumo de sódio diminui a pressão arterial, e segundo alguns estudos reduz a mortalidade por doenças como acidente vascular encefálico e na regressão da hipertrofia ventricular esquerda. A restrição do consumo de sódio pode ainda reduzir a excreção de cálcio pela urina, contribuindo para a prevenção da osteoporose em mulheres idosas.
Isso posto, o projeto de lei se faz necessário por tratar de matéria de alta relevância para a saúde pública, precipuamente, por ser dever do Estado à luz do que preceitua o art. 24, XII, da Constituição Federal, legislar sobre tal matéria, salientando, inclusive, que leis de mesma natureza foram objeto de proposição nos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
Razão pela qual, espero o apoio dos nobres parlamentares desta Casa Legislativa à aprovação deste projeto de lei.

Projeto de Resolução - Concede o Diploma Leonel Brizola Ao Vereador Luis Romeu de Souza Oliveira