quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Alimentação Equilibrada Na Gravidez



Com a gravidez em evidência, aumentam dicas de alimentação, mas alguns cuidados são fundamentais para garantir a saúde do bebê.

Em uma época em que a gravidez parece ter virado moda no mundo dos famosos, as preocupações das futuras mamães, principalmente as de primeira viagem, sobre os riscos desse período tão especial vêm à tona. Qual a importância, tanto para a mãe quanto para o bebê, de uma alimentação de qualidade? O que consumir para que todas as necessidades alimentares sejam atendidas? Quais são as quantidades adequadas? Quais alimentos devem ser evitados?

Constantemente diversos mitos relacionados a alimentação durante a gravidez são abordados na mídia, porém é preciso cautela para escolher a dieta correta e não prejudicar o desenvolvimento do feto. Segundo Dr. Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), uma boa alimentação durante a gestação previne a mãe de patologias que podem aparecer a longo prazo. “Cientificamente sabe-se que muitas doenças crônico-degenerativas se iniciam no interior do útero. Existe um termo médico chamado programming que mostra evidências clinicas da desnutrição ou da super-alimentação durante o período gestacional, gerando doenças no adulto”, afirma.

O consumo de calorias, vitaminas e minerais deve ser maior entre as mulheres grávidas. Para que o peso não ultrapasse a normalidade, o acréscimo de energia deve ser de apenas 300 Kcal diárias (na média), o que corresponde a dois copos de leite desnatado. "Durante a gestação é preciso encontrar um equilíbrio. Alimentos que são fontes de açúcar, bem como óleos e gorduras, devem ser ingeridos moderadamente. O excesso de sal e de alimentos indigestos como pepino, pimentão, melancia, pimenta, entre outros, devem se evitados. Café e bebidas alcoólicas também não devem ser consumidos", ressalta o médico nutrólogo.

Para que esse aumento de calorias seja atingido, a gestante deve fazer de seis a oito refeições por dia, dando preferência ao consumo de frutas, legumes e verduras, de acordo com o presidente da ABRAN. Um jejum prolongado favorece a formação de corpos cetônicos, as substâncias químicas produzidas pela decomposição das gorduras, quando constituem o único substrato energético da gestante e que pode causar efeitos deletérios para o feto.

No período de formação do bebê, o corpo da mãe utiliza uma parte de líquidos e energia oriundos da alimentação que ajudam no crescimento e na manutenção dos artifícios que protegem o feto, como a placenta e o líquido amniótico. A outra parte da energia fica retida em forma de gordura, localizando-se no abdômen, costas e coxas, sendo utilizada no decorrer da gravidez e do aleitamento. Porém, caso haja um exagero no consumo de calorias, a energia ficará armazenada como gordura localizada.

"A gestante não deve nem pensar em perder peso por estar insatisfeita com os quilinhos a mais, já que as deficiências nutricionais podem interferir na formação e no crescimento do bebê. Todas as vitaminas são importantes no período em que o feto está em desenvolvimento. O ácido fólico, o ferro e o cálcio, por exemplo, são elementos fundamentais para que a gravidez ocorra normalmente”, conclui Dr. Ribas.


Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/alimentacao-equilibrada-na-gravidez/

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Perder peso por meio de uma dieta saudável pode eliminar sintomas da menopausa

Um estudo publicado no periódico Menopause aponta que a perda de peso decorrente de uma dieta com baixo teor de gorduras e rica em frutas e vegetais pode ajudar a reduzir ou eliminar os sintomas da menopausa, como ondas de calor e suores noturnos. A análise foi realizada pelo Kaiser Permanente Division of Research, nos Estados Unidos.

A pesquisa contou com a participação de 17.473 mulheres com idades entre 50 e 79 anos. Todas foram acompanhadas durante cinco anos. Segundo os autores, este é o primeiro estudo que relaciona o emagrecimento à melhora dos sintomas da menopausa.

Os autores descobriram que as participantes que emagreceram pelo menos 4,5 quilos - e que não faziam terapia hormonal - diminuíram ou simplesmente deixaram de ter sintomas típicos da menopausa. A dieta dessas mulheres foi apontada como sendo mais rica em cereais integrais, frutas e vegetais.

Uma possível explicação seria o fato de a gordura corporal poder dificultar a perda de calor. Nesse caso, o organismo tenta baixar a temperatura por meio das ondas de calor e do suor. Por isso, é fundamental que a perda de peso seja a perda de gordura e não a diminuição da massa magra.

Muitas mulheres sentem ondas de calor e suores noturnos antes ou depois da menopausa, devido ao declínio dos níveis de estrogênio no organismo. Embora o mecanismo ainda não tenha sido completamente compreendido, acredita-se que interações hormonais têm alguma influência sobre a região do hipotálamo do cérebro, que regula a temperatura corporal e controla as glândulas sudoríparas, entre outras funções.

Alimentos que amenizam os sintomas da menopausa

Ondas de calor, suores noturnos, ganho de peso, insônia e irritabilidade são sintomas característicos do período da menopausa, mas podem ser combatidos com os seguintes alimentos:
1. Soja


A soja é rica em isoflavonas, um fitoquímico capaz de atenuar os sintomas do fim da fertilidade por participar da produção, do metabolismo e da ação dos hormônios sexuais. Assim, as isoflavonas atuam como substituto do estrógeno, hormônio que sofre declínio durante a menopausa.

2. Salmão


Alimentos ricos em magnésio, como o salmão, o atum, nozes, castanhas e amêndoas, também são essenciais no cardápio de quem está na menopausa. A deficiência deste mineral no organismo resulta em fadiga e carência de enzimas envolvidas na produção de energia, sintomas comuns nesse período.

3. Sardinha e aveia


Estes alimentos são ricos numa substância chamada coenzima Q10, antioxidante envolvido com o processo de produção energética no nosso organismo. Naturalmente, o nível de coenzima Q10 diminui com a idade e sua suplementação aumenta a energia, reduz a fadiga, fortalece o sistema imunológico e até melhora a textura da pele.

4. Chá branco


Para reduzir o ganho de peso típico do período da menopausa, nada melhor do que o chá branco. Rico em catequinas, ele tem um efeito antioxidante que potencializa o funcionamento hepático, eliminando toxinas do organismo e acelerando o metabolismo basal, que auxilia no controle do acúmulo de gordura visceral.



Fonte: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/15357-perder-peso-por-meio-de-uma-dieta-saudavel-pode-eliminar-sintomas-da-menopausa

05 de Setembro - Dia da Amazônia


No dia 5 de setembro comemora-se o dia da Amazônia, a maior floresta do mundo.

A extensão da floresta amazônica abrange, além dos estados brasileiros do Acre, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia, Amazonas, Tocantins, Maranhão, área do Mato Grosso, outros países da América do Sul, como: Venezuela, Guianas, Suriname, Bolívia, Colômbia, Peru e Equador.

A área da floresta representa dois quintos da América do Sul e a metade do território brasileiro. Além disso, concebe um quinto das águas doces do mundo, sendo a maior bacia hidrográfica do planeta, com extensão de sete milhões de quilômetros. Os principais rios que formam a bacia são, além do Amazonas, os seus afluentes: Negro, Trombetas e Japurá – à esquerda; e Madeira, Xingu, Tapajós, Purus e Juruá à margem direita.

A Amazônia deve ser preservada, pois é a maior reserva natural do planeta e proporciona o equilíbrio ambiental do mundo.

Sua biodiversidade é muito grande, com espécies animais, vegetais e minerais que formam um ecossistema autossutentável. Pesquisas calculam que em suas riquezas existam cerca de cinco milhões de espécies de plantas, mil e cem espécies de aves; duzentas e cinquenta, de mamíferos; e duas mil, de peixes.

A vegetação da Amazônia é composta por três tipos de matas: a de igapó, de solo inundado; a de várzea, com inundações somente em algumas épocas do ano; e a de terra firme, com solo seco e árvores que alcançam 65 metros.

O clima da região é quente e úmido, com chuvas abundantes o ano todo.

A seringueira é uma das espécies vegetais mais importantes da região, em razão da extração da matéria prima para a produção da borracha, o látex, que é até hoje uma das principais extrações feitas, juntamente com a castanha-do-pará e do guaraná.

Várias espécies vegetais podem ser aproveitadas por indústrias de fabricação de medicamentos e cosméticos, aumentando a economia produtiva do país.

A EMBRAPA – empresa brasileira de pesquisa agropecuária - iniciou em 1990 um trabalho sobre recursos genéticos e a biotecnologia, a fim de organizar a distribuição da heterogeneidade das espécies vegetais da região. Foram levantadas mais de 3.500 espécies, sendo classificadas em gênero e família.

Atualmente, os problemas mais sérios que a Amazônia vem sofrendo são os desmatamentos de suas árvores para o contrabando de madeiras; a caça e a pesca, predatórias, que tem causado a extinção de várias espécies animais; e as disputas de terra.

Pessoas influentes da televisão têm lutado para a preservação da floresta amazônica, através da coleta de assinaturas para que seja feita modificação na Constituição Federal do país, no que diz respeito à preservação da floresta. Através do projeto “Amazônia para Sempre”, buscam junto aos nossos governantes “a interrupção imediata do desmatamento da floresta amazônica.” Você também pode participar!

Com tantas riquezas, a Amazônia tornou-se interesse de grandes potências do mundo. Alguns países têm publicado em seus livros de geografia que a floresta é parte do patrimônio mundial, o que não é verdade. A Amazônia pertence ao território brasileiro e não podemos deixar que outras nações retirem o que é nosso.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola



Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-da-amazonia.htm

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Carne vermelha em excesso aumenta risco de doenças cardíacas

Pessoas que comem menos carne vermelha podem viver mais tempo do que aquelas que ingerem regularmente hambúrgueres, carnes e alimentos processados como bacon, salsicha e linguiça. É o que mostra um estudo feito pela Universidade de Harvard (EUA), que durou aproximadamente vinte anos.

Os pesquisadores analisaram mais de 120 mil pessoas, sendo que 37.698 eram homens com 50 anos, em média, e 83.644 eram mulheres na faixa dos 40 anos. Ao longo da pesquisa, esses participantes precisavam informar seus hábitos alimentares e outros pontos determinantes para a saúde, como tabagismo, consumo de bebida alcoólica, prática de exercícios e peso corporal.

Ao final do período, foram notificadas 23.926 mortes entre as pessoas analisadas, sendo que 5.910 dessas mortes foram por doenças cardiovasculares e 9.464 mortes por câncer. Os autores descobriram que as pessoas que comiam diariamente uma porção de carne vermelha equivalente a uma carta de baralho tinham 18% mais chances de morrer por doenças cardíacas e um risco 10% maior de morrer de câncer.

As carnes processadas parecem ser ainda mais perigosas - uma única dose diária de carnes como bacon (duas fatias) ou salsicha (uma peça) elevou o risco de morte por doença cardíaca em 21% e de câncer em 16%. De acordo com os pesquisadores, as carnes processadas são definitivamente mais prejudiciais do que a fresca, e mesmo o consumo de carne vermelha normal deve ser moderado e nunca diário.

Compare os benefícios e malefícios da carne vermelha

Famosa por ser fonte de gorduras e colesterol do que pelos benefícios que traz ao organismo, ela foi tirada do cardápio de muitas pessoas que procuram perder peso e ter uma alimentação mais saudável. Mas, segundo muitos especialistas, cortar esse alimento da dieta sem antes procurar um nutricionista é um erro. "A carne vermelha não tem um substituto único e contém vitaminas que não são encontradas em nenhum outro alimento", explica o nutrólogo Wilson Rondó, autor do livro "Sinal Verde para a Carne Vermelha".

De acordo com o especialista, uma alimentação saudável é aquela que traz um equilíbrio entre vitaminas, minerais, gorduras, proteínas e carboidratos. Fechar a boca para a carne vermelha, que é rica em proteínas e carboidratos, pode até fazer mal ao organismo. Compare os prós e contras:

Prós

De acordo com o endocrinologista Fillipo Pedrinola, especialista do Minha Vida, a carne vermelha contém inúmeros nutrientes que, se forem consumidos na medida certa, são importantes para o bom funcionamento do organismo. "Uma alimentação balanceada deve conter grande variedade de alimentos, incluindo carne branca, vermelha, peixe, laticínios, frutas, vegetais e grãos", explica.

Dentre todos os nutrientes encontrados na carne, os que ganham papel de destaque são as proteínas. Uma quantidade de 100 gramas de carne magra - com menos gordura - contém por volta de 20 a 30 gramas de proteína, o que equivale a aproximadamente 50% das necessidades diárias de um ser humano adulto.

Para quem pratica exercícios físicos, ficar sem comer carne vermelha pode atrapalhar o treino, já que ela é fonte de diversos nutrientes que melhoram o desempenho muscular, como a mioglunulina - que promove o transporte de oxigênio para os músculos -, o ácido linoleico - que ajuda a perder peso e promove a perda de gordura - e a creatina, que ajuda a restaurar ATP após o esforço muscular. ATP é um tipo de molécula produzida durante a respiração celular, que dá energia ao corpo.

Além disso, a carne vermelha também é fonte de mioglobulina, uma proteína que promove o transporte de oxigênio para as células musculares e age como antidepressivo, o que permite exercícios mais intensos e sensação de bem-estar. O alimento ainda é a única fonte de vitamina B12, indispensável para o funcionamento das células nervosas do corpo.

Contras

Mesmo que a carne vermelha traga benefícios ao organismo, seu consumo deve ser controlado, como praticamente todos os alimentos. "Ela pode liberar algumas substâncias nocivas à saúde se for cozida em excesso ou se for de procedência duvidosa", explica o nutrólogo Wilson Rondó.

Pessoas retêm mais ferro do que deveriam, precisam diminuir ou evitar o consumo de carne vermelha, que é rica nesse mineral. "Quem sofre de câncer de próstata deve tomar o mesmo cuidado, pois a carne estimula a produção de testosterona, o que pode prejudicar o quadro da doença", lembra Wilson Rondó.

Os malefícios desse alimento estão mais ligados ao seu consumo excessivo, ou ao exagero da escolha de cortes muito "gordos", que contêm grande quantidade de gordura saturada que, por sua vez, está associada ao aumento dos níveis de colesterol, da pressão arterial e do risco de câncer. As carnes vermelhas ainda possuem compostos carcinogênicos que, se consumidos em excesso, aumentam as chances de câncer de intestino e próstata. Veja quais são os cortes com mais gordura e mais magros

Cortes magros:

Patinho - 7 gramas de gordura
Maminha - 7 gramas de gordura
Músculo - 7 gramas de gordura
Lagarto - 9 gramas de gordura
Filé mignon - 9 gramas de gordura
Coxão duro - 9 gramas de gordura
Coxão mole - 9 gramas de gordura

Cortes gordos:

Acém - 11 gramas de gordura
Alcatra - 12 gramas de gordura
Contra-filé de costela - 13 gramas de gordura
Cupim - 13 gramas de gordura
Picanha - 20 gramas de gordura
Fraldinha - 26 gramas de gordura
Costela - 28 gramas de gordura


Fonte: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/14863-carne-vermelha-em-excesso-aumenta-risco-de-doencas-cardiacas

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O Deputado Bruno Correia,Parabeniza Todos os Biólogos !


Biólogo é um cientista da área da Biologia. Desenvolve seus estudos por meio do Método Científico. Trabalha em laboratórios de pesquisa, laboratórios de rotina como os de biologia clínica, campos abertos como savanas, florestas e todo lugar onde há vida para ser estudada.