quarta-feira, 4 de abril de 2012

O Deputado Bruno Correia Deseja à Todos Uma Páscoa Repleta de Paz e Alegria !

Saiba Mais Sobre o Sal Marinho


O sal marinho é um sal principalmente constituído de cloreto de sódio, obtido por evaporação da água do mar, usado como ingrediente na cozinha e em produtos cosméticos. O seu conteúdo mineral dá-lhe um sabor diferente daquele do sal de mesa obtido a partir do sal de rocha ou sal-gema.

O sal marinho é extraído pela evaporação da água do mar enquanto o sal de rocha é retirado de minas subterrâneas, resultantes de lagos e mares antigos que secaram. Alguns acreditam que o sal marinho seja uma alternativa mais saudável ao sal refinado, que geralmente contém aditivos como os iodetos (usados como suplemento alimentar) e agentes antiaglomerantes. De todo modo, a ingestão diária de sódio de uma pessoa não deve ultrapassar mais do que 1.800 mg a 2.300 mg.

Várias zonas do mundo, incluindo a França, a Irlanda, e a área de Cape Cod (EUA), produzem sal marinho. O sal marinho produzido no Havaí pode ter uma cor específica, vermelha acastanhada, que lhe vem do solo vulcânico, rico em ferro, que está presente como impureza. Na maior parte do mundo, o sal marinho é mais caro que o sal de mesa. Entretanto, no Brasil, em função da escala de produção, é o tipo mais comum e barato. As maiores salinas do país estão situadas em Areia Branca, no Rio Grande do Norte.
Em vários países, incluindo a China e a Índia, o sal marinho era a única fonte de sal. A regulação do comércio de sal marinho era altamente lucrativa para os governos.

Em cerca de 110 a.C., o imperador chinês Han Wu Di estabeleceu o monopólio do comércio de sal no país, transformando a "pirataria de sal" num crime sujeito à pena de morte.

Na Índia, em 1930, o governo colonial britânico instituiu um imposto sobre o sal, o que levou à famosa Marcha do Sal, entre 12 de Março e 5 de Abril, quando Ghandi liderou uma caminhada de milhares de pessoas até o mar, a fim de recolher o seu próprio sal e não pagar o imposto.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Projeto de Resolução - Concede o Diploma Leonel Brizola Ao Vereador Genilson Faria



Os Perigos do Sal Refinado e As Vantagens do Sal Marinho Natural



Sabe-se que o ser humano não pode viver sem o sal. Biologistas afirmam freqüentemente a importância do cloreto de sódio para a manutenção do metabolismo e do equilíbrio do sistema imunológico, ou de defesa.

Na natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo homem.
Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo “stress” moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela má alimentação.

Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro e que contém elementos importantes e o segundo é prejudicial.
O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros.

Durante a “fabricação” na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de “controle”. No entanto é geralmente usado numa quantidade 20% superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc. O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais.

O sal industrial é “enriquecido” com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais “soltinhos”), recebe óxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei…

Entre uma das perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato, de origem natural.
Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado.
Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio.

Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar.

Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a pressão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o marinho. O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores.

O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. A quantidade usada é estimada em 30 g por dia por pessoa, sendo maior se existe o costume de usar alimentos mais salgados do que o habitual.

Um prato de comida contém de 8 a 10 g de sal, não estando com sabor muito salgado. Mensalmente uma pessoa consome cerca de 1 quilo de sal, o que é já um grande excesso.

Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta informando a população sobre os efeitos do sal.

Fonte: http://mundoverde.com.br/blog/2009/10/21/os-perigos-do-sal-refinado/

segunda-feira, 2 de abril de 2012

02/04 - Dia Mundial da Conscientização do Autismo


O Dia Mundial do Autismo,anualmente em 2 de abril,foi criado pela Organização das Nações Unidas,em 18 de Dezembro de 2007,para a conscientização acerca dessa questão. No primeiro evento,em 2 de abril de 2008,o Secretário-Geral da ONU,Ban Ki-moon,elogiou a iniciativa do Catar e da família real do país,um dos maiores incentivadores para a proposta de criação do dia,pelos esforços de chamar a atenção sobre o tema.

Clique no link a seguir para saber sobre o autismo: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?44

Projeto de Resolução - Concede o Diploma Leonel Brizola Ao Vereador Elias José da Silva