quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Pedras nos rins atingem três vezes mais os homens que as mulheres.

Urologista Marcelo Vieira e o nefrologista Celso Amodeo foram convidados.
Médicos falaram sobre prevenção, fatores de risco, tratamento e receitas.


Quem já teve pedra no rim garante: a dor é pior que a do parto. E a chance de reincidência da doença é grande – metade volta a ter o problema, e alguns sofrem ainda uma terceira vez. Os homens são o maior grupo de risco: três para cada mulher. E, com a idade e maus hábitos de vida, a probabilidade aumenta.
Para explicar as formas de prevenção, os fatores de risco e os tratamentos disponíveis, o Bem Estar desta quinta-feira (4) contou com a presença do urologista Marcelo Vieira e do nefrologista Celso Amodeo, que cuidam do sistema urinário e dos rins, respectivamente. Eles também falaram sobre receitas caseiras, como o chá de quebra-pedra.
Pedra no rim (Foto: Arte/G1)
Segundo os médicos, não é a folha de quebra-pedra ou o cabelo de milho que quebra o cálculo renal ou ajuda o sistema urinário a expelir a pedra, mas a água do chá. Se a pessoa tomar um litro de água ou um litro de chá, dá no mesmo: o importante é beber líquido (pelo menos 2 litros por dia).
Outra recomendação nesse caso é cuidar para não exagerar na quantidade de ervas do chá, pois algumas, em excesso, podem ser tóxicas. Os pacientes também podem ingerir chás diuréticos sim, mas não cerveja, já que o álcool contribui para formar mais cálculos, em vez de ajudar a expelir o que já está no rim.
Além de ricos em cálcio, os frutos do mar contêm altas doses de ácido úrico, um dos principais fatores para a formação de pedras.
Funcionamento dos rins
Os rins filtram líquidos e resíduos do corpo, produzindo urina. Ambos estão localizados atrás dos órgãos abdominais e abaixo das costelas, mais ou menos no meio das costas.
Se a pedra estiver alojada no rim ou no trato urinário superior, a dor geralmente começa em uma área de flanco (ao lado das costas, próximo da cintura) e geralmente se irradia para a virilha. O médico normalmente faz um exame físico, tocando a parte de trás, sobre os rins, e pressionando o abdômen.
Boa parte dos casos poderia ser evitada se as pessoas tomassem mais líquidos e ingerissem menos alimentos gordurosos e industrializados. Indivíduos cujas dietas são ricas em proteína animal e pobre em fibras e líquidos podem ter maior risco.
Obesidade e ganho de peso também estão associados às pedras nos rins. Pessoas com índice de massa corporal (IMC) elevado e maior circunferência da cintura podem ter mais cálcio e ácido úrico na urina, o que aumenta o risco de formação de cálculos renais.
Exames de diagnóstico
- Raio X dos rins, ureteres e bexiga. As pedras de cálcio podem ser identificadas nas radiografias por sua cor branca
- Tomografia computadorizada helicoidal, que identifica outras causas de dor na região dos rins. É melhor que o raio X, ultrassom e urografia infravenosa. Pode até identificar as substâncias químicas presentes em uma pedra
- Ultrassom pode detectar pedras claras, de ácido úrico, e a obstrução no trato urinário. Não é útil para encontrar pedras muito pequenas
- Urografia excretora (PIV) é um procedimento invasivo. O médico injeta um corante no paciente e usa o raio X para mapear o trato urinário
- urografia intravenosa (IVP) é feita para confirmar a presença de pedras nos rins, apesar de algumas serem tão pequenas que nem aparecem. também é injetado um corante no paciente e o raio X mostra o trato urinário
- Exames de urina analisam a acidez e a presença de cristais, infecção ou substâncias químicas que inibem ou promovem a formação de cálculos
Procedimentos disponíveis
- Litotripsia extracorpórea (ondas de choques) - taxa de sucesso é de 70%
- Cirurgia percutânea (substitui a aberta) – é feita uma incisão de 1 cm nas costas
- Cirurgia endoscópica – realizada pela via urinária
- Duplo J –usado em cálculos parados no ureter (entre a bexiga e o rim), com objetivo de desobstruir o rim.

Fonte: G1
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/08/pedras-nos-rins-atingem-tres-vezes-mais-os-homens-que-mulheres.html

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Campanha estimula mobilização social em favor das mães que amamentam.

Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria abrem Semana Nacional de Amamentação, com a participação da atriz Juliana Paes, madrinha da campanha
Ao participar hoje (1º) da solenidade de abertura da Semana Mundial da Amamentação (SMAM) de 2011, no Rio de Janeiro, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, conclamou a todos os setores da sociedade a apoiar às mães para que tenham condições de amamentar seus filhos. “Precisamos mobilizar todos os segmentos – governos, empresas, profissionais da saúde, familiares, lideranças religiosas e comunitárias - para que este direito seja respeitado”, afirmou.

Foto: Erasmo Salomão
Segundo o ministro, o governo brasileiro vem se empenhando para cumprir a determinação da Organização Mundial de Saúde (OMS). A entidade recomenda que 80% das crianças, menores de seis meses, tenham no aleitamento materno um alimento exclusivo. Padilha explicou que, para atingir esta meta, é preciso um esforço, não apenas do governo, como também de outros setores da sociedade.
Como exemplo, citou a classe empresarial que pode contribuir aderindo à licença maternidade de seis meses. “A melhoria destes índices depende, também, da família. É preciso que os pais e demais familiares ajudem, assumindo tarefas domésticas para as mães tenham mais tempo para alimentar seus filhos”. Ele também destacou a importância da atuação dos profissionais de saúde na orientação às mães e gestantes sobre os benefícios da amamentação.

Banco de Leite – Como exemplo de medidas adotadas, por parte do governo brasileiro, para contribuir com a causa, o ministro citou a expansão da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano. “O Brasil possui, atualmente, a maior rede pública de banco de leite humano do mundo, que alimenta em torno de 135 mil recém-nascidos, internados em UTI brasileiras”, ressaltou.

Como parte das atividades da SMAM deste ano, O Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB) lançaram a campanha “Apoie a Mulher que Amamenta: Seja um amigo do Peito”, que tem como madrinha a atriz Juliana Paes. “Considero uma honra participar de um causa tão nobre como esta. Espero que eu possa contribuir incentivando outras mães a amamentarem seus filhos até a idade considerada ideal”, afirmou Juliana Paes.

O presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Eduardo da Silva Vaz, ressaltou que os benefícios da Amamentação se estendem para toda a vida. “É no início da vida de cada pessoa que é traçado o seu destino”, observou.

GUIA – Também foi lançado, no evento, o Guia dos Direitos da Gestante, uma publicação conjunta entre o Ministério da Saúde e a Unicef (Programa das Nações Unidas para a Infância). O guia é uma espécie de instrumento para a capacitação de agentes multiplicadores, que terão como função transmitir informações às comunidades sobre os direitos das mães à amamentação. A representante da Unicef no Brasil, Marie-Pierre Poirier, destacou a importância do guia para esclarecer e conscientizar as gestantes e as mães de seus direitos. “Muitas mães enfrentam barreiras para conseguir amamentar seus filhos. É preciso que toda a sociedade se mobilize para mudar esta realidade”, afirmou Marie.

A SMAM foi idealizada pela WABA (Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno) e tem sido comemorada em 150 países com o propósito de promover, proteger e apoiar o aleitamento materno. A comemoração da SMAM tem se mostrado um método efetivo de mobilização de todos os segmentos da sociedade em defesa da amamentação. A semana é comemorada de 1º. a 7 deste mês.

BENEFÍCIOS – O aleitamento materno é a mais antiga estratégia natural de vínculo, proteção e nutrição para a criança. Constitui a mais econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. O leite materno tem tudo o que o bebê precisa até os seis meses, inclusive água, e é de mais fácil digestão. Funciona como uma vacina, protegendo a criança de doenças como diarreia, infecções respiratórias e alergias.

Para as mães, o ato de amamentar ajuda na perda peso mais rapidamente após o parto e ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia e de anemia. Também reduz o risco de diabetes, de câncer de mama e de ovário.

ECONOMIA - Não amamentar pode significar sacrifícios para uma família com pouca renda. Em 2004, o gasto médio mensal com a compra de leite para alimentar um bebê nos primeiros seis meses de vida no Brasil variou de 38% a 133% do salário-mínimo, dependendo da marca da fórmula infantil.

AÇÕES – Para incentivar o aleitamento materno, o Ministério da Saúde possui a Rede Amamenta Brasil, que está presente em mais de mil Unidades Básicas de Saúde do País. Existe também a Iniciativa Hospital Amigo da Criança, em parceria com a UNICEF, que hoje já conta com 337 hospitais credenciados em todos os estados brasileiros e o Método Canguru, que promove o contato pele a pele entre mãe e bebê.

Também faz parte das ações de incentivo, o programa de Apoio à Mulher Trabalhadora que Amamenta. Nesta ação, o Ministério da Saúde capacita profissionais para sensibilizar gestores e empregadores a adotarem uma série de medidas de apoio à amamentação da mulher trabalhadora. Entre as medidas, destacam-se a adesão à licença maternidade de seis meses, a implementação de salas de apoio à amamentação nas empresas, o respeito às leis que protegem este ato, entre outras.

REDE CEGONHA - No dia 28 de março de 2011, o Governo Federal reforçou as estratégias de fortalecimento da atenção integral à saúde da mulher e do recém-nascido com o lançamento da Rede Cegonha. A Rede tem entre suas principais ações a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno.

Por Mauren Rojahn, da Agência Saúde

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Atendimento ao cidadão 0800 61 1997 e (61) 3315 2425


Fonte: Ministério da Saúde


http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=13069

Saiba mais sobre amamentação!

Quarta-feira, 03/08/2011
O Dr. Luís Fernando Correia tira as principais dúvidas sobre amamentação, que foram enviadas pelos espectadores do RJTV.


http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1585027-7823-SAIBA+MAIS+SOBRE+AMAMENTACAO,00.html

Fonte: TV Globo

Deputado Bruno Correia saúda os profissionais da saúde!


O deputado Bruno Correia saudou a plenária que era composta por profissionais da área de saúde  na sessão ordinária do dia 02/08/11, e colocou a comissão de saúde aberta para debater os temas pertinentes as reivindicações dos trabalhadores.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Saiba quais procedimentos serão incorporados nos planos de saúde.

A ANS publica nesta terça-feira (2) uma série de procedimentos que passam a ter cobertura obrigatória pelos planos de saúde. Veja a lista.


- Procedimentos incluídos no processo de atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde
NOME DO PROCEDIMENTO
1. BLOQUEIO ANESTÉSICO DE PLEXOS NERVOSOS (LOMBOSSACRO, BRAQUIAL, CERVICAL) PARA TRATAMENTO DE DOR
2. ANGIOTOMOGRAFIA CORONARIANA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
3. ESOFAGORRAFIA TORÁCICA POR VIDEOTORACOSCOPIA
4. REINTERVENÇÃO SOBRE A TRANSIÇÃO ESÔFAGO GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
5. TRATAMENTO CIRÚRGICO DO MEGAESOFAGO POR VIDEOLAPAROSCOPIA
6. GASTRECTOMIA COM OU SEM VAGOTOMIA/ COM OU SEM LINFADENECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
7. VAGOTOMIA SUPERSELETIVA OU VAGOTOMIA GÁSTRICA PROXIMAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA
8. LINFADENECTOMIA PÉLVICA LAPAROSCÓPICA
9. LINFADENECTOMIA RETROPERITONEAL LAPAROSCÓPICA
10. MARSUPIALIZAÇÃO LAPAROSCÓPICA DE LINFOCELE
11. CIRURGIA DE ABAIXAMENTO POR VIDEOLAPAROSCOPIA
12. COLECTOMIA COM ÍLEO-RETO-ANASTOMOSE POR VIDEOLAPAROSCOPIA
13. ENTERO-ANASTOMOSE POR VIDEOLAPAROSCOPIA
14. PROCTOCOLECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
15. RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA
16. ABSCESSO HEPÁTICO - DRENAGEM CIRÚRGICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
17. COLECISTECTOMIA COM FÍSTULA BILIODIGESTIVA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
18. COLÉDOCO OU HEPÁTICO-JEJUNOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
19. COLÉDOCO-DUODENOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
20. DESCONEXÃO ÁZIGOS - PORTAL COM ESPLENECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
21. ENUCLEAÇÃO DE TUMORES PANCREÁTICOS POR VIDEOLAPAROSCOPIA
22. PSEUDOCISTO PÂNCREAS - DRENAGEM POR VIDEOLAPAROSCOPIA
23. ESPLENECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
24. HERNIORRAFIA COM OU SEM RESSECÇÃO INTESTINAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA
25. AMPUTAÇÃO ABDÔMINO-PERINEAL DO RETO POR VIDEOLAPAROSCOPIA
26. COLECTOMIA COM OU SEM COLOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
27. COLECTOMIA COM ILEOSTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
28. DISTORÇÃO DE VOLVO POR VIDEOLAPAROSCOPIA
29. DIVERTÍCULO DE MECKEL - EXÉRESE POR VIDEOLAPAROSCOPIA
30. ENTERECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA
31. ESVAZIAMENTO PÉLVICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA
32. FIXAÇÃO DO RETO POR VIDEOLAPAROSCOPIA
33. PROCTOCOLECTOMIA COM RESERVATÓRIO ILEAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA
34. CISTO MESENTÉRICO - TRATAMENTO POR VIDEOLAPAROSCOPIA
35. DOSAGEM QUANTITATIVA DE ÁCIDOS GRAXOS DE CADEIA MUITO LONGA PARA O DIAGNÓSTICO DE ERROS INATOS DO METABOLISMO (EIM)
36. MARCAÇÃO PRÉ-CIRÚRGICA POR ESTEREOTAXIA, ORIENTADA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
37. COLOBOMA - CORREÇÃO CIRÚRGICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
38. TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTIANGIOGÊNICO (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
39. TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
40. POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE ESTADO ESTÁVEL - PEAEE (STEAD STATE)
41. IMPERFURAÇÃO COANAL - CORREÇÃO CIRURGICA INTRANASAL POR VIDEOENDOSCOPIA
42. ADENOIDECTOMIA POR VIDEOENDOSCOPIA
43. EPISTAXE - CAUTERIZAÇÃO DA ARTÉRIA ESFENOPALATINA COM OU SEM MICROSCOPIA POR VIDEOENDOSCOPIA
44. AVALIAÇÃO ENDOSCÓPICA DA DEGLUTIÇÃO (FEES)
45. ÁCIDO METILMALÔNICO, PESQUISA E/OU DOSAGEM
46. AMINOÁCIDO NO LÍQUIDO CEFALORAQUIDIANO
47. PROTEÍNA S LIVRE, DOSAGEM
48. CITOMEGALOVÍRUS APÓS TRANSPLANTE DE RIM OU DE MEDULA ÓSSEA POR REAÇÃO DE CADEIA DE POLIMERASE (PCR) - PESQUISA QUANTITATIVA
49. VÍRUS EPSTEIN BARR APÓS TRANSPLANTE DE RIM POR REAÇÃO DE CADEIA DE POLIMERASE (PCR) - PESQUISA QUANTITATIVA
50. DETERMINAÇÃO DOS VOLUMES PULMONARES POR PLETISMOGRAFIA OU POR DILUIÇÃO DE GASES
51. RADIOTERAPIA CONFORMADA TRIDIMENSIONAL - PARA SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC) E MAMA
52. EMASCULAÇÃO PARA TRATAMENTO ONCOLÓGICO OU FASCEÍTE NECROTIZANTE
53. PROSTATAVESICULECTOMIA RADICAL LAPAROSCÓPICA
54. REIMPLANTE URETEROINTESTINAL LAPAROSCÓPICO
55. REIMPLANTE URETEROVESICAL LAPAROSCÓPICO
56. IMPLANTE DE ANEL INTRAESTROMAL (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
57. REFLUXO GASTROESOFÁGICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO POR VIDEOLAPAROSCOPIA
58. TERAPIA IMUNOBIOLÓGICA ENDOVENOSA PARA TRATAMENTO DE ARTRITE REUMATÓIDE, ARTRITE PSORIÁTICA, DOENÇA DE CROHN E ESPONDILITE ANQUILOSANTE (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO)
PROCEDIMENTOS CUJA DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO (DUT) FOI ALTERADA NO NOVO ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE
59. OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA: Adequação da Diretriz de Utilização (DUT) para inclusão da cobertura ao tratamento do pé diabético
60. ANÁLISE MOLECULAR DE DNA: Adequação da Diretriz de Utilização (DUT) para cobertura da análise dos genes EGFR, K-RAS e HER-2
61. IMPLANTE COCLEAR: Adequação da Diretriz de Utilização (DUT) para incluir o implante bilateral
62. PET-SCAN ONCOLÓGICO: Adequação da Diretriz de Utilização (DUT) para pacientes portadores de câncer colo-retal com metástase hepática potencialmente ressecável
63. COLOCAÇÃO DE BANDA GÁSTRICA POR VIDEOLAPAROSCOPIA: Adequação da Diretriz de Utilização (DUT) para colocação de banda gástrica do tipo ajustável e por via laparoscópica
64. GASTROPLASTIA (CIRURGIA BARIÁTRICA): Adequação da Diretriz de Utilização (DUT) para incluir a colocação por videolaparoscopia
65. CONSULTA/SESSÃO COM TERAPEUTA OCUPACIONAL: Adequação da Diretriz de Utilização (DUT) para pacientes com disfunções de origem neurológica e pacientes com disfunções de origem traumato/ortopédica e reumatológica
66. CONSULTA COM NUTRICIONISTA: Adequação da Diretriz de Utilização (DUT) para:
  1.a. Crianças com até 10 anos em risco nutricional (< percentil 10 ou > percentil 97 do peso / altura);
  1.b. Jovens entre 10 e 20 anos em risco nutricional (< percentil 5 ou > percentil 85 do peso/ altura);
  1.c. Idosos (maiores de 60 anos) em risco nutricional ( Índice de Massa IMC <22 Kg/ m);
  1.d. Pacientes com diagnóstico de Insuficiência Renal Crônica.
  2. Cobertura obrigatória de no mínimo 18 sessões por ano de contrato para pacientes com diagnóstico de Diabetes Mellitus em uso de insulina ou no primeiro ano de diagnóstico
ALTERAÇÕES À RESOLUÇÃO NORMATIVA QUE MODIFICAM A COBERTURA OBRIGATÓRIA
67. DEFINIÇÃO DAS DESPESAS A SEREM COBERTAS PARA O ACOMPANHANTE DURANTE O PRÉ-PARTO, PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO, QUE DEVEM INCLUIR TAXAS DE PARAMENTAÇÃO, ACOMODAÇÃO E ALIMENTAÇÃO
68. DEFINIÇÃO DE QUE A COBERTURA DAS DESPESAS COM ACOMPANHANTE DURANTE O PÓS-PARTO IMEDIATO DEVEM SE DAR POR 48H, PODENDO ESTENDER-SE POR ATÉ 10 DIAS, QUANDO INDICADO PELO MÉDICO ASSISTENTE
69. DEFINIÇÃO DE QUE NOS PROCEDIMENTOS DA COBERTURA OBRIGATÓRIA QUE ENVOLVAM A COLOCAÇÃO, INSERÇÃO OU FIXAÇÃO DE ÓRTESES, PRÓTESES OU OUTROS MATERIAIS, A SUA REMOÇÃO OU RETIRADA TAMBÉM TEM COBERTURA ASSEGURADA
- Procedimentos excluídos no processo de atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde
1. Paracentese do tímpano com anestesia geral (Motivo de exclusão: Procedimento contemplado em “PARACENTESE DO TÍMPANO – MIRINGOTOMIA”, já está presente no Rol)
2. Ressecção prostática (Motivo de exclusão: Procedimento contemplado em “PROSTATECTOMIA”, já está presente no Rol)
3. Decay do reflexo estapédico (Motivo de exclusão: Procedimento contemplado em “MEDIDAS DE IMITÂNCIA ACÚSTICA”, já está presente no Rol)
4. Exérese de tumor de esclera (Motivo de exclusão: Procedimento obsoleto)
5. Embolização de artéria uterina (DUT) (Motivo de exclusão: Sem evidência científica de seus benefícios à saúde - Não aprovado pela Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da
Saúde - CITEC/Ministério da Saúde)

Fonte: ANS
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/08/saiba-quais-procedimentos-serao-incorporados-nos-planos-de-saude.html

ANS amplia cobertura obrigatória para planos de saúde.


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou hoje a Resolução Normativa 262, que amplia a cobertura obrigatória para planos de saúde em cerca de 60 novos procedimentos. As medidas entram em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2012.
Esse rol de procedimentos constitui a referência básica para cobertura assistencial nos planos privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 e é revisado a cada dois anos. A atual revisão contou com a participação de um grupo técnico composto por representantes da Câmara de Saúde Suplementar, que inclui órgãos de defesa do consumidor, representantes de operadoras e de conselhos profissionais, entre outros.

Fonte: Ag. Estado
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/08/ans-amplia-cobertura-obrigatoria-para-planos-de-saude.html

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Estamos de Olho!

Unidade do SAMU - São João de Meriti

Ambulâncias próprias do município.





No dia 24/07/11, no posto de emergência 24 horas da Vila São João, em São João de Meriti, a Sra. Expedita Cordeiro da Silva de 68 anos, aguardava remoção para o hospital Miguel Couto que estava agendada para às 20:00h. Acontece que a ambulância do SAMU responsável pela remoção só apareceu na unidade às 01:30h do dia 25/07/11, em consequência do atraso a paciente perdeu o leito no Miguel Couto.

A secretaria de saúde de São João de Meriti alegou que a ambulância destinada a remoção da Sra. Expedita, apresentou um problema e só foi consertada no início da madrugada do dia 25/07/11.

Vamos aos fatos:
A Base do SAMU de São João de Meriti conta com 5 ambulâncias básicas e uma avançada. O município recebe repasse do Governo Federal para a manutenção das ambulâncias no valor de R$ 12.500,00 para cada ambulância básica e R$27.500,00 para a avançada. Fora isso existe no município cerca de 7 ambulâncias próprias.

Por que só foi constatado na noite do dia 24/07/11(domingo)que a ambulância do SAMU estava inoperante?

Por que a paciente não foi removida com a ambulância do município?

Não se esqueça, ESTAMOS DE OLHO!