Deputados jovens vêm mudando o dia a dia na Alerj e, ambiciosos, já sonham com voos mais altos
O deputado Bernardo Rossi (PMDB) cruza apressado o plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). No caminho, se espreme para passar por trás de uma assessora e ouve uma gracinha.
— Já tá mexendo, é? — diz, às gargalhadas, o quase sempre sisudo deputado Coronel Jairo (PSC).
Bernardo junta os calcanhares e bate continência.
— Que isso, comandante!
O gracejo expressa fenômeno recente na Assembleia. De repente, até o grisalho bigode do sexagenário coronel e algumas cabeças brancas querem respirar ares de jovialidade para se aproximar dos menudos.
O apelido peca pela criatividade, mas veste bem o grupo de oito deputados que, apesar de serem novos e estarem no primeiro mandato, ocupam cargos importantes na Casa e costumam se articular para aprovar suas propostas.
Além de Bernardo, de 31 anos, completam o conjunto Rafael do Gordo (PSB), de 28, Bruno Correia (PDT), de 30, Gustavo Tutuca (PSB), de 32, Márcio Pacheco (PSC), de 36, Thiago Pampolha (PSD), de 24, e Samuquinha (PR), que, apesar dos seus 39 anos, foi incorporado ao grupo. A única mulher é Clarissa Garotinho (PR), de 29. Por ser de oposição, em algumas situações, ela não acompanha os colegas, todos governistas.
Flávio Bolsonaro (PP), de 30, Fábio Silva (PSD), de 35, e Pedro Fernandes (PMDB), de 28, se agregaram à trupe. O trio perdeu o direito ao apelido por não ser formado por deputados de primeiro mandato.
— Os mais velhos inventaram o nome menudos da Alerj. Eles brincam que vão sentar conosco, porque são jovens — lembra Bernardo.
O carisma e a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa por ter o poder de barrar a tramitação de projeto, deram a Bernardo influência sobre os rapazes do grupo. O peemedebista é o segundo mais jovem a assumir a CCJ na história da Alerj. O primeiro foi Rafael Picciani (PMDB), de 25 anos, que deixou o Legislativo para assumir a Secretaria Estadual de Habitação.
— Já tá mexendo, é? — diz, às gargalhadas, o quase sempre sisudo deputado Coronel Jairo (PSC).
Bernardo junta os calcanhares e bate continência.
— Que isso, comandante!
O gracejo expressa fenômeno recente na Assembleia. De repente, até o grisalho bigode do sexagenário coronel e algumas cabeças brancas querem respirar ares de jovialidade para se aproximar dos menudos.
O apelido peca pela criatividade, mas veste bem o grupo de oito deputados que, apesar de serem novos e estarem no primeiro mandato, ocupam cargos importantes na Casa e costumam se articular para aprovar suas propostas.
Além de Bernardo, de 31 anos, completam o conjunto Rafael do Gordo (PSB), de 28, Bruno Correia (PDT), de 30, Gustavo Tutuca (PSB), de 32, Márcio Pacheco (PSC), de 36, Thiago Pampolha (PSD), de 24, e Samuquinha (PR), que, apesar dos seus 39 anos, foi incorporado ao grupo. A única mulher é Clarissa Garotinho (PR), de 29. Por ser de oposição, em algumas situações, ela não acompanha os colegas, todos governistas.
Flávio Bolsonaro (PP), de 30, Fábio Silva (PSD), de 35, e Pedro Fernandes (PMDB), de 28, se agregaram à trupe. O trio perdeu o direito ao apelido por não ser formado por deputados de primeiro mandato.
— Os mais velhos inventaram o nome menudos da Alerj. Eles brincam que vão sentar conosco, porque são jovens — lembra Bernardo.
O carisma e a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa por ter o poder de barrar a tramitação de projeto, deram a Bernardo influência sobre os rapazes do grupo. O peemedebista é o segundo mais jovem a assumir a CCJ na história da Alerj. O primeiro foi Rafael Picciani (PMDB), de 25 anos, que deixou o Legislativo para assumir a Secretaria Estadual de Habitação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário